
O evento aconteceu entre os dias 6 e 9 deste mês e teve participação de agentes culturais da região, mestras e mestres de cultura popular (Foto: Augusto P.)
Primeira edição do Seminário Internacional do Patrimônio da Chapada do Araripe marca início da campanha de reconhecimento da Chapada como patrimônio da humanidade reconhecido pela Unesco.
O evento aconteceu entre os dias 6 e 9 deste mês e teve participação de agentes culturais da região, mestras e mestres de cultura popular, palestrantes internacionais e nacionais.
De acordo com o presidente do Instituto Cultural do Cariri, Heitor Feitosa Macêdo, “todas as ações e palestras demonstraram a autenticidade, a originalidade e a universalidade da Chapada do Araripe”.
Os três principais requisitos solicitados pela Unesco. “Eu acredito que o Cariri conseguiu transmitir esses valores que já existem há séculos aqui”, finaliza.
Em entrevista ao Miséria, Alemberg Quindins explicou o processo que leva bens culturais e naturais a serem inscritos na Lista do Patrimônio Mundial da Humanidade.
Uma carta de intenção é enviada ao Iphan em Brasília, onde é corrigida e devolvida às instituições organizadoras do Seminário.
Logo em seguida é iniciada a elaboração de um dossiê sobre a Chapada do Araripe a ser apresentado à Unesco para reconhecimento da cultura e do bioma como Patrimônio da Humanidade. “Nós sabemos que já existem quatro bens culturais e naturais a serem apresentados como patrimônio, dentre eles os Lençóis Maranhenses, em São Luís”, revela Alemberg. Destes, apenas um pode ser apresentado à Unesco.
Além das palestras e debates, a programação do evento realizou a inauguração de três Museus Orgânicos, exposições, espetáculo teatral e oficinas.
O evento aconteceu entre os dias 6 e 9 deste mês e teve participação de agentes culturais da região, mestras e mestres de cultura popular, palestrantes internacionais e nacionais.
De acordo com o presidente do Instituto Cultural do Cariri, Heitor Feitosa Macêdo, “todas as ações e palestras demonstraram a autenticidade, a originalidade e a universalidade da Chapada do Araripe”.
Os três principais requisitos solicitados pela Unesco. “Eu acredito que o Cariri conseguiu transmitir esses valores que já existem há séculos aqui”, finaliza.
Em entrevista ao Miséria, Alemberg Quindins explicou o processo que leva bens culturais e naturais a serem inscritos na Lista do Patrimônio Mundial da Humanidade.
Uma carta de intenção é enviada ao Iphan em Brasília, onde é corrigida e devolvida às instituições organizadoras do Seminário.
Logo em seguida é iniciada a elaboração de um dossiê sobre a Chapada do Araripe a ser apresentado à Unesco para reconhecimento da cultura e do bioma como Patrimônio da Humanidade. “Nós sabemos que já existem quatro bens culturais e naturais a serem apresentados como patrimônio, dentre eles os Lençóis Maranhenses, em São Luís”, revela Alemberg. Destes, apenas um pode ser apresentado à Unesco.
Além das palestras e debates, a programação do evento realizou a inauguração de três Museus Orgânicos, exposições, espetáculo teatral e oficinas.
12/08/2019 às 14:59
Por Sarah Gomes
Miséria.com.br
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