Ceará teve aproximados R$ 3 bilhões em investimentos no ano de 2018 (Foto: Marcos Studart/Ascom)
O Ceará seguiu na liderança de investimentos públicos no Brasil em 2018, atingindo 15,20% da Receita Corrente Líquida (RCL). A informação foi apresentada pelo governador Camilo Santana em coletiva nesta sexta-feira (8), no Palácio da Abolição.
Conforme o levantamento disponibilizado pela Secretaria do Tesouro Nacional (Sincofi/STN), o Ceará cumpriu todas as metas estabelecidas pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), com aumento da Receita Corrente Líquida em 7,9%, o que significa cerca de R$ 1,4 bilhão a mais que no ano anterior.
Em 2018, o Estado também foi o segundo do país em investimentos absolutos, atrás somente de São Paulo.
Quatro estados ainda não apresentaram todos os seus relatórios referentes ao período.
“É importante também destacar o resultado em números absolutos, apesar de que nem todos os estados apresentaram os seus dados, mas o Ceará chegou a quase R$ 3 bilhões em investimentos no ano de 2018”, explicou o governador.
Conforme o levantamento disponibilizado pela Secretaria do Tesouro Nacional (Sincofi/STN), o Ceará cumpriu todas as metas estabelecidas pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), com aumento da Receita Corrente Líquida em 7,9%, o que significa cerca de R$ 1,4 bilhão a mais que no ano anterior.
Em 2018, o Estado também foi o segundo do país em investimentos absolutos, atrás somente de São Paulo.
Quatro estados ainda não apresentaram todos os seus relatórios referentes ao período.
“É importante também destacar o resultado em números absolutos, apesar de que nem todos os estados apresentaram os seus dados, mas o Ceará chegou a quase R$ 3 bilhões em investimentos no ano de 2018”, explicou o governador.
Sobre a vice-liderança do Ceará em volume de investimentos absolutos, Camilo Santana ressaltou que o Estado ficou atrás somente de São Paulo, “que tem uma economia muito maior do que a nossa”, e também informou que o Estado pela primeira vez na história ultrapassou estados mais ricos, como Rio de Janeiro e Minas Gerais.
*Com informações de Ascom do Governo do Estado
Por Alana Soares/Agência Miséria
Miséria.com.br
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